Posted by : Zyky Oct 20, 2012

Encontros e Desencontros



- Se querem perguntar sobre a batalha, não tenho nada a dizer, vamos Flay. – disse virando-se.

- Não, não vamos perguntar da sua batalha, mas devo dizer que você foi esplêndido. – elogiou a mulher – Gostaríamos de fazer outro tipo de pergunta.

- Só não me façam perder meu tempo. – retrucou.

- Pode acreditar, não vai.

- ... Estou ouvindo.

- Você nunca quis ser mais forte, por sua força em prática e ter pessoas aos seus pés? – dizia com uma voz chamativa.

- E por que eu iria querer isso?

- Ah, talvez para mostrar a todos sua superioridade – dizia agora o homem – ou, vingar seus pais?

Ao ouvir aquilo, Richard congelou. Não ouvia alguém lhe falar de seus pais diretamente há muito tempo, ainda mais dessa forma.

- Como assim “vingar”?

- Vai me dizer que tudo foi um acidente? – continuava a mulher – Não me faça rir!

Na mente dele, memórias daquela trágica noite vinham à tona, todos achavam que tinha sido um acidente, pois ele nunca falou a ninguém o que realmente viu, afinal, por que acreditariam no que uma simples criança assustada disse ter visto? Flay olhava desconfiado para o casal, mas o garoto ficava cada vez mais curioso e interessado na conversa.

- Conseguiram chamar minha atenção... então, o que querem de mim?

- Queremos lhe fazer uma proposta – dizia o homem – a de entrar para nossa equipe.

- Estávamos te observando há um tempo – falava a mulher – e você é exatamente quem nós procurávamos.

- E em que tipo de equipe vocês fazem parte?

- Somos de uma elite, só os melhores podem entrar. Nós somos da divisão 5, onde fazemos pequenas missões e procuramos novos membros. – explicava o homem.

- Mas você, meu jovem – complementava a mulher – já entraria na divisão 3, ou 2!

- Porém, se você entrar, não poderá mais sair. – avisou o homem.

A conversa soava estranha ao garoto, mas não conseguia tirar sua atenção dela. Ele poderia achar errado ou perigoso, mas a sensação de poder e, principalmente vingança, lhe eram atrativas.

- E o que eu tenho de fazer se quiser entrar? – insinuava.

O casal se entreolha e sorri:

- É só fazer um favorzinho para nós...

- Qual?

- Venha conosco. – chamou o homem.

Os três foram andando floresta adentro, subindo um morro, quando se depararam com uma casa no meio da mata. Ela era simples, porém grande; por fora parecia um laboratório, mas havia uma placa na frente da casa: Rand’s House – Pokémon Ranger. “Pokémon Ranger? Já vi que isso não vai dar em coisa boa...” pensou “Mas agora não tenho como voltar atrás”.

O casal começou a explicar quem era Rand e que ele e sua família moravam ali, fazendo estudos sobre o passado de Oblivia. Ele ouvia cada palavra atentamente, mas teve sua atenção dispersa quando viu um vulto entre árvores próximas, grande demais para ser um Pokémon da região.

- O que houve, garoto? – perguntou a mulher.

- Na-nada, foi só um vulto, provavelmente de um Pokémon selvagem. – mentia, pois não queria que percebessem aquela presença – Por favor, repitam a última parte.

- Nos queremos que você entre naquela casa e pegue um livro muito importante, grande e velho, que está na biblioteca.

- Para que um livro velho?

- Por enquanto não é do seu interesse. – disse o homem arrogantemente, despertando a ira do garoto – E então, vai ou não vai?

- Primeiro me falem seus nomes.

- Er, nossos nomes? – disse entreolhando-se – Acho que não tem problema. Eu sou Lucas, codinome 5-41, e ela é Amanda, codinome 5-42.

- Mas por que eu tenho que roubar para vocês?

- Você não vai roubar, só pegar de volta. E, além do mais, você é mais jovem do que nós, vai ser moleza. – disse Lucas.

- Vamos nos esconder por perto – falou Amanda – só esperando por você.

Richard não gostava muito da ideia, mas não iria desistir agora, pois nunca desistia de um desafio, por mais banal ou perigoso que fosse. Ele analisou a casa por fora e viu uma janela aberta no 2º andar, perto de uma árvore. Recolheu Flay para sua pokéball, subindo sem dificuldades e entrando em um pequeno escritório, parecido com o que seu pai tinha, o fazendo lembrar-se de seu passado, mas afastou os pensamentos olhando pela porta e observando o local onde estava: mesmo parecendo um laboratório por fora, seu interior era como de qualquer outra casa, vendo varias portas para outros cômodos. Viu uma grande porta, e pensando ser a da biblioteca, ameaçou de abri-la, quando ouviu vozes e viu a sombra de pés pela fresta debaixo dela. A voz era de uma menina, que parecia falar ao telefone, que começou a girar a maçaneta do outro lado, fazendo-o se esconder rapidamente. Viu a sombra de um vulto passar e, depois de examinar o corredor com cuidado, entrou no outro cômodo.

Ao entrar na biblioteca, surpreendeu-se com o que viu: ela era bem maior do que aparentava, com centenas de livros, revistas, pergaminhos e artefatos antigos. Começou a procurar por um livro de aparência mais velha possível, até que achou um que se encaixava nas descrições: era grande, antigo, de capa verde escuro com escritas douradas dizendo “Lendas de Oblivia: a verdade por trás do mito”. “Que nome estranho para um livro.” pensou, mas foi surpreendido quando novamente ouviu passos, se escondendo rapidamente embaixo de uma mesa que havia no fundo da sala. De lá pôde ver uma garota, talvez a mesma de antes, que aparentava ser mais nova que ele, vendo que tinha cabelos azuis curtos e vestia um jaleco branco, parecendo uma cientista em miniatura, “Caramba, essa garota não sai daqui, como alguém pode gostar tanto de uma biblioteca?” pensava sem paciência, mas também temeroso de ser encontrado. Ela moveu-se rapidamente pelo lugar, pegando alguns livros e papéis e desceu rápido, para o alívio do garoto.

Ele saiu do esconderijo e foi até o livro, verificando se não havia nenhum sistema de segurança, já que ele estava em um armário de vidro, com outros livros que pareciam ser antigos e importantes. Quando o puxou, alguns outros livros caíram, fazendo barulho e vendo a garota surgir na porta novamente, tremendo de medo.

- Papaaaaaaaaaaaaaaaaaaaai!!! – berrava ela.

Daí começou a correria! A garota desceu correndo e chorando enquanto Richard quase voou pela janela enquanto o casal se aproximava.

- O que houve? – perguntavam.

- Uma garota... me viu! – dizia esbaforido.

- Isso não é bom... Vamos antes que ele chegue. – se apressava Lucas.

- Ele quem?

Antes de conseguir responder, uma sombra passou por cima deles e um enorme Pokémon pássaro já podia ser visto, fazendo cada um deles se esconder dentre as árvores. A casa estava num alvoroço enorme e Richard não tinha conseguido ir muito longe, ficando demasiadamente exposto. Estava se preparando para sair correndo quando ouviu um bater de asas, ficando imóvel. Esgueirou-se e conseguiu ver que era Pokémon grande, com o corpo todo coberto por um metal reluzente, suas asas, bicos e garras eram afiadíssimos e ele vasculhava tudo ao lado de um homem grande, forte, moreno de cabelos escuros, com um uniforme: camiseta e bermuda pretas, colete vermelho, todos com detalhes brancos e amarelos. Tinha um aparelho conhecido pelo garoto em seu braço e uma identificação no colete: Rand, “Droga, então ele é o Rand...”.



Skarmory observava tudo com atenção, caçando o provável invasor, até que pareceu farejar alguém, aproximando-se com mais ferocidade a procura do garoto. Quando ele estava quase o achando, um vulto o puxou, tampando sua boca.

- Vem, corre! – disse o vulto.

Correram para a parte mais densa da floresta, mas ainda próxima, enquanto ele via o Pokémon cortar os arbustos de onde ele estava com suas asas, sentindo um grande alívio, mas intrigado por não saber quem o salvara. Por causa das árvores, a luminosidade era baixa, não sendo possível distinguir as coisas, e galhos e folhas batiam em seu rosto a todo o instante, mas essa pessoa parecia ter a mesma altura que ele, e movia-se com uma velocidade e agilidade incrível. Ele foi jogado para trás de uma árvore, ficando ele e o vulto escondidos.

- Mas o que é que... – não conseguiu terminar pois teve sua boca tampada novamente.

- Cale a boca! – sussurrava o vulto.

“Mas que ousadia!” pensava, mas então raios de sol passaram pela copa das árvores, chegando até o chão, e ele arregalou os olhos ao ver quem era: uma garota, e muito bela por sinal. Tinha um belo corpo, delineado por suas roupas: uma legging preta, camisa com detalhes na gola, um fino casaco verde com preto e botas; carregava uma bolsa transversalmente ao seu corpo e tinha um colar muito estranho, com um curioso pingente. Seus cabelos cor de mel eram compridos e lisos, presos por uma fita amarela, tendo mechas mais curtas que cobriam seus olhos, que eram de cores nunca vistas pelo garoto: quase brancos, como a lua cheia, bela e delicada no céu negro. Richard a observava com muita atenção, imóvel, sentia que já tinha visto aquela garota, “Esses olhos... Eu acho que te conheço de algum lugar, mas onde?”.


Art original by: SirAzria

- Vamos, mas em silêncio! – sussurrava ela.

- Não vou a lugar nenhum! – falou num tom alto.

Em seguida passos foram ouvidos, deixando a garota assustada.

- Não diga a ninguém que me viu. – falou ela e correu para o meio da mata, sumindo de vista rapidamente.

- Ei Richard! – dizia Lucas aproximando-se – Você está ai? Pegou o livro?

- O livro... – lembrou-se de que ficara no meio do caminho, escondido em um arbusto; pensou em dizer onde estava, mas hesitou: se ele era tão necessário, queria descobrir o porquê, a qualquer custo – Er, não deu tempo, a garota me viu primeiro.

- Droga! O livro era mais importante! – bravejava acompanhado de um Buizel.

De repente, a garota que a poucos o ajudou foi jogado do meio dos arbustos para perto dos dois.

- Olha só o que eu achei. – ironizava Amanda, saindo de trás de arbustos, acompanhada de um Pokémon dinossauro pequeno, bípede, com o corpo cinza e azul e um capacete, também azul – Bom trabalho Cranidos.

- Porcaria... – bravejou ela.

- Você! – surpreendeu-se Lucas, olhando uma foto que tirara do bolso – Finalmente te achamos! Nada como pegar dois Buneary’s numa cajadada só!

- Como assim? – perguntava confuso.

- Nada, nada, é esse idiota que não sabe o que falar... – disfarçou a mulher.

- Ei, idiota não!

- Por que vocês não largam do meu pé? – dizia a garota com raiva.

- Porque nós recebemos ordens... e se eu fosse você ficaria bem quietinha. – ordenava Amanda.

A tensão pairava no ar enquanto as garotas se encaravam. Lucas só observava e Richard ia ficando cada vez mais irritado por não entender o que acontecia ao certo, procurando um jeito de escapar, porém todos ali se esqueceram de quem realmente estavam fugindo. Num rápido movimento, Skarmory cortou toda a vegetação ao redor, abrindo caminho para Rand.

- Parados ai! – disse o Ranger, apontando-lhes o pulso com o aparelho.

- Sujou... Vamos! – gritou Lucas, mas atrás deles havia um enorme Kingler, pronto para agarrá-los.

Com toda a confusão, Richard havia conseguido fugir, perdendo a garota de vista. “O que será que eles queriam com o livro, e quem era aquela garota?” pensava enquanto corria. Com o cansaço e o stress, decidiu ir para casa, para onde deveria ter ido desde o começo. Chegou e correu rápido para o 3º andar, onde morava, se trancando em seu apartamento. Tirou uma pokéball do bolso e soltou se único e fiel amigo Flay e foi tomar um banho. Quando saiu, enrolado em uma toalha, teve um enorme susto:

- Você precisa tomar mais cuidado, não se pode confiar em qualquer um... – disse com um sorriso amigável.

Ele quase teve um ataque do coração quando se virou: a garota que o ajudou na casa de Rand agora estava sentada no meio de sua cama, sorrindo, afagando um pequeno Pokémon esguio, corpo azul e bege,  com 5 pontos vermelhos em sua cabeça e costas. 


Art by: Fire-Girl872

Richard sempre tentava não esboçar nada, mantendo-se sério e indiferente, mas com o susto que levou, ficou pasmo e sem reação, disparando a fazer perguntas logo em seguida:

- Como subiu aqui? Como conseguiu entrar aqui? Como achou minha casa? Pera aí, quem é você?! Como...

- Calma, calma, uma de cada vez! – dizia a garota rindo – Em primeiro lugar, meu nome é Ellie; em segundo, ninguém mandou você deixar a janela aberta. Em terceiro, não foi fácil escalar até aqui, e não contava com esse fofinho aqui – disse apontando para o Quilava em seu colo – ele é muito bom, quase me derrubou da janela! Seus Pokémon são uma gracinha! – completou apertando o Pokémon, que dormia em seu colo com os carinhos que recebia – Além do mais, seu Flareon me deixou entrar.

- Flay! – retrucou Richard olhando para seu Pokémon, que retribuía o olhar como que dizendo: “Isso não é problema meu, não tenho nada a ver com isso”.

Então sua ficha caiu, lembrando-se que estava só de toalha na frente de uma garota, deixando-o extremamente corado e envergonhado. Quando o assunto era garotas, ele não tinha o menor jeito, nunca teve.

- Por que não vai se trocar? – disse rindo timidamente ao entender sua reação, virando-se de costas – Prometo não olhar.

- Ah, até parece! Vou me trocar o banheiro... e nem pense em sair daí! – bravejou pegando peças de roupa no armário e se trancando no banheiro.

Poucos minutos depois, sai bufando do banheiro, pensando no mico que acabara de pagar, e viu somente Quilava em sua cama, que ainda dormia pesado. Foi para a sala e viu a garota observando o pôr-do-sol pela janela, ao lado de Flay e de um gracioso Pokémon branco, com pequenas patas e asas, um pescoço alongado e triângulos coloridos pelo corpo.


Art by: KipinWolf

- Me desculpe se eu te assustei invadindo sua casa... – disse chamando ainda mais a atenção do garoto – É que eu não tinha onde me esconder.

- Não tem problema, eu acho... só não faça isso de novo.

Ela riu, mas voltou a ficar séria.

- Ellie não é?

- Isso. – e virou-se para ver o que ele queria, podendo notar seus curiosos, mas muito belos olhos brancos, ficando sem graça.

- É ... esse Togetic, é seu? – disfarçou.

- Ele é, o crio desde que ainda era um ovo, assim como você com seu Flareon. – disse acariciando os Pokémon, que aceitaram de bom grado.

- Mas como você...

- Sei de muitas coisas, só isso.

- Por isso aqueles caras estavam atrás de você? – perguntou sentando-se no único e pequeno sofá que havia no cômodo.

- Vamos dizer que lhes causei alguns prejuízos. E eles vão voltar...

- Como assim?

- Eles são Pokémon Pinchers, carinhas que, digamos, não têm boas intenções.

- Grande coisa... por que eles viriam atrás de mim?

- Talvez porque querem te usar para algum de seus planos, ou porque pode ser uma armadilha, e talvez até porque você não devolveu esse livro que eles pediram. – falou mostrando-o, deixando o garoto pasmo – Se você queria chamar a atenção deles, acaba de se tornar seu alvo principal. Temos que arrumar suas coisas e cair fora.

- Não vou com você para lugar nenhum. – retrucou num tom alto, levantando-se.

- Calma, não precisa ser tão arrogante! – falou brava – Um pouco de delicadeza de vez em quando não mata ninguém!

Richard ficou surpreso com a reação de Ellie; fazia muito tempo que ninguém falava com ele daquele jeito. Na verdade, quase ninguém lhe dirigia a palavra, pois tinham medo de sua reação.

- Olha, já está escurecendo, então que tal dormimos e amanhã eu decido o que faço? – propôs ainda atônico.

- E-eu posso dormir... aqui? – falou pausadamente; seus olhos pareciam brilhar com a proposta.

- Vamos fazer assim: você fica na minha cama e eu no sofá. – disse, vendo que ela ficara sem graça.

- Olha só, quem diria? O senhor cínico sendo gentil... – disfarçou ironizando, indo para o outro cômodo sendo seguida por seu Togetic, que ria dele.

Richard, meio confuso, olha para Flay e vê que ele parecia rir de sua situação:

- O que foi, o que queria que eu fizesse?

*****

Um homem entra correndo por uma enorme porta numa grande e escura sala, sendo possível ver somente a silhueta de três pessoas, uma delas estando sentada.

- Senhor, trago notícias da missão!

- Fale então! – respondeu o que estava sentado.

- Os agentes 5-41 e 5-42 conseguiram achar e contatar o alvo, mas foram presos por Rand.

- Pelo menos eles serviram para alguma coisa... – disse severamente.

- Só que ainda tem mais, senhor.

- Mais o quê?

- O livro acabou se perdendo e... – hesitava receoso – há rumores de que ela já o encontrou e o ajudou a fugir.

- O que você disse?! – gritou batendo na mesa, levantando-se – Aqueles vermes, não conseguiram nem faze isso direito! Vá e avise ao batalhão, mudança de planos!

- S-sim senhor... – e saiu correndo.

- Vocês dois – disse virando-se para trás, onde havia as outras duas silhuetas – agora o caso está em suas mãos, e não me decepcionem! Já tive dor de cabeça demais por um dia.

- Pode deixar... senhor! – disse um deles, e saíram da sala.

- Chega de enrolação, é hora de todos conhecerem nosso poder... – falou sozinho, no escuro.





Notas da Autora
Capítulo 1 | Capítulo 3

{ 7 comments... read them below or Comment }

  1. Caramba! E eu pensando que você ia começar a história tranquilamente, adicionando as coisas aos poucos... Mas já de cara, no segundo capítulo, você apresenta os vilões da história e uma personagem peculiar! Parece que você está empolgada mesmo Zyky!

    Bom, recapitulando... Esse livro esquisito... O que será que ele guarda de tamanho interesse dos Pinchers? O título é muito sugestivo, mas creio que eu deva esperar mais antes de tirar conclusões. Fico pensando também se esse Rand vai aparecer de novo. Me lembro de você ter comentado que não vai introduzir os Rangers de cara, e que isso só aconteceria futuramente...

    É, outra coisa que eu queria apontar sobre seu trabalho... Deve ser fantástico trabalhar com uma região que não faz parte do eixo principal, pois assim você ganha acesso à uma variedade maior de Pokémons. Se eu não me engano, você já disse uma vez também que gosta muito de Oblivia, então isso facilita ainda mais sua caminhada por aqui.

    Bem, no mais é isso. Está de parabéns por esse início Zyky. Nos vemos em breve!

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  2. oi Zyky tudo bem?
    so passando p falar q o cap foi mto bom!(foi mal mas to c um pouco de pressa e n da p eu escrever um review decente!XD)

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  3. Zyky, eu sei que isso tá ficando repetitivo em cada capítulo, mas essa é a única palavra que encontro para definir cada capítulo que leio aqui então aqui vai à frase que eu sempre falo: Um excelente capítulo *o**. Estou muito curioso para saber o que irá acontecer depois, são tantos mistérios para resolver ainda no inicio, como o Shadow Zangoose disse eu esperava um começo mais calmo e mostrando personagens, vilões e outros aos poucos cada um ao seu tempo.
    E esse livro misteriosamente misterioso o que será que ele contém?E mais um detalhe: como serão postados os capítulos, serão postados aleatoriamente ou terá um dia certo pra postar?
    Bem, é isso tchau Zyky, até a próxima!

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  4. Zykyta!
    A ELLIE CHEGOU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ♥♥♥
    E o Rand tbm já apareceu, yay.
    Bom, o que falar desse capítulo? Tirando o fato que só da Ellie ter aparecido já compensa o cap. inteiro (principalmente pq ela viu o Rick de toalha, essa cena é sem dúvidas muito boa XD), foi muito bom. Os pinchers, esses pilantras, já deram as caras e estão atrás de um livro MUITO suspeito, do Rick, e principalmente da Ellie. As perguntas que ficam é: POR QUÊ? O que essa menina poderia ter feito para eles? Por quê os olhos dela são brancos?
    Quem é a de cabelo azul? Quem diabos é esse cara ai no final? Ah, e outra: Por quê o Richard sente que os olhos dela é familiar?
    (essas foram todas as minhas perguntas quando li a primeira vez, estou apenas repetindo)
    O cap. ficou ótimo, mas isso eu já sabia :p, agora vamos falar das coisas mais fofas de todos os capítulos: os Pokémons!
    Gente, esse Flay é MUITO sacana! Sério, as vezes (quase sempre) gosto mais dele do que do Rick. O Quilava capotou no colo da Ellie né? E ESSE TOGETIC??? *_*_*_*_*
    Sempre com um trocadilho maroto né? "Nada como pegar dois Buneary’s numa cajadada só!" hahahahaha adorei.
    Tá falei demais, bjs Zykyta! FLW

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  5. Respondendo sua pergunta Will, vou postar de domingo, pois é um dia mais tranquilo para mim, mas mudei a postagem dessa semana por causa do evento.

    Oloko jacs, não imaginava que vc teve tantas perguntas assim ao ler este capítulo antes O_O' mas são esses mistérios que dão o gostinho de quero mais ^^
    E o Flay é um Pokémon perfeito, sem mais nem menos u.u

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  6. Ahhh, mas essa Ellie é sempre tão bela!! Enigmática! Decidida! Eu gostei de tudo, da forma como ela invadiu a casa e acabou se encontrando com o Richard só de toalha, e também ela pedindo depois se podia dormir na casa kkkk Lembro dessa cena como se fosse hoje. Eu gosto muito desses ocorridos entre os personagens, acho que dá muita personalidade para cada um, além de ser tão fofinho... Não quer me apresentar a Ellie? Estou numa crise terrível nesses últimos tempos kkkkk (Comentei sobre isso há um ano, e continuo na mesma kkkk) Ahh, e sobre agentes 5-41 e 5-42, desde que esses dois apareceram eu percebi que eles não seriam boa pinta, eles não sabiam como argumentar, são aqueles típicos vilões atrapalhados que toda a história tem. E eu adoro conversas misteriosas de vilões no final, sempre deixa um ar mais misterioso!

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  7. O q fez, ZIKY!? eu estou adorando!!! *-*
    Apesar de a história não ter muitas descrições, ela é apaixonante, e isso, torna-a única! Muitos parabens pelo ótimo trabalho!!

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